segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Coleção de Esmaltes Verão 2011

Coleção de Esmaltes Verão 2011
Eu sempre adorei esmaltes, desde de que me entendo por gente. A Helen recentemente também entrou na onda, e agora a gente não resiste a cores novas e diferentes, por isso estamos sempre comprando muitos esmaltes. Agora que vamos entrar na primavera chegam ás lojas as novas cores das principais marcas, e claro que a gente não poderia deixar de paquerar não é mesmo?


As marcas continuam trazendo o Azul que promete que veio para ficar, junto como o verde e os tons de nude, que até então eram cores menos aceitas no mercado. Os clássicos como rosas e vermelhos, e os de tons florais chegam com tudo na estação.

Colorama
 A colorama como de costume desde de o lançamento dos esmaltes de camada única traz duas coleções. A coleção Colorama Fashion e a Aquarela Tropical (camada única).

Coleção Colorama Fashion

Cores: Clássico, Jeans, Militar, Tapete Vermelho, Clubber, Hippie Chic, Rock.

Coleção Colorama Aquarela Tropical (cores de camada única)



Cores: Azul Celeste, Verde água, Rosa Tropical, Rosa Romântico, Rosa Colonial, Amarelo Pop Art, Violeta.

Risqué.
Novamente a Risqué traz uma coleção feita pelo Reinaldo Lourenço, o que dá total luxo a coleção.

Coleção Risqué 2011 by Reinaldo Lourenço


Cores: Cigarrete, Tubinho, Pop, Twiggy, Vanguarda, Meia Calça, Cintura baixa, Coque.

Impala.
A coleção da Impala vem bastante calma e com tons florais, como sugere o próprio nome da coleção Impala Floral.


Cores: Confeti, Inocense, Merengue, Crochê, Filó, Fitilho, Amor doce, Ruge, Buquê,  Maria Cereja, Le Rose, Babados.

Coleção Impala Floral.
Por Sandy Quintans
(sandyquintans@hotmail.com)

domingo, 29 de agosto de 2010

Geek is cool.

Geek is cool.
Embora todo mundo ache que geek e nerd são a mesma coisa, existe sim algumas diferenças. Pode-se dizer que os geeks são uma nova geração de nerds, mais descolados e sociáveis. Se interessam por tecnologia, literatura e por assuntos que a maioria das pessoas desconhecem. Eles adoram novidades e sempre estão muito bem informados.


Na hora de vestir, gostam de misturar indicações do passado, garimpados em brechó, com alguma coisa que lembre o futuro, inspirado em toy art e games. Óculos, sobreposicões, gravatas e camisetas são marcas registradas.

Esse comportamento está tão em alta, que novos estilos surgiram a partir do geek. O geek chic é uma tendência, que vem aparecendo nas passarelas há algum tempo, conquistando até mesmo as celebridades. A atriz Natalie Portman ganhou a fama de geek girl depois de estrelar um papel na trilogia de Star Wars.



Embora eu não goste muito de rótulos, e as pessoas insistam em me rotular de alguma forma, posso dizer que estou mais pra geek que pra qualquer outra coisa.
Mas voltando ao assunto, existem vários sites bacanas, mas os meus preferidos são:


O geek deixou de ser motivo de chacota para ser um dos estilos mais cotados hoje em dia.

Helen Quintans.
helenquintans@hotmail.com

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

EcoChoice.

EcoChoice.
Vocês repararam que temos mais duas seções aqui no Pronto? Pois é... Se conscientizar é a nova ordem! Nas abas 'Consciência Ecológica' e 'Consumo Consciente' vamos dividir com vocês nossas Eco ideias!


Existem várias marcas preocupadas com o Meio Ambiente, que utilizam tecidos orgânicos, tingimentos naturais e produção sustentável.  Passeando pela internet, encontrei um site muito legal que reúne várias marcas preocupadas com nosso planeta: o EcoChoice.
Com a simples proposta de vestir com estilo, mas sem penalizar a natureza, o site traz as melhores marcas e produtos do país, unindo qualidade ecológica  e design contemporâneo. Vale a pena conferir!


Helen Quintans
helenquintans@hotmail.com

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Pense Eco!

Pense Eco!
Pense Eco! 
Somos 6 bilhões e meio de pessoas neste nosso Planeta Terra!
Um Planeta rico de recursos naturais e oportunidades.
Um Planeta de uma beleza sem igual.
Procuram-se outros iguais ao nosso! Até agora nada encontraram.
Isto faz de nossa casa, solta no espaço, mais especial ainda.
Sem exageros ou extremismos poderíamos fazer um movimento consciente para manter essa casa sempre bela, habitável e pronta para outros tantos milhões e milhões de terráqueos que ainda nascerão e compartilharão conosco a Terra que queremos amanhã;

Claro que você poderá deixar o tempo resolver e até fingir que isto não tem nada a ver com você, ou comigo, ou com o outro. Tem sim, viu?

Ok! Ok! O que é Pensar Eco então?
  • É fazer uma caminhada até a padaria que fica a três quadras da sua casa, ao invés de tirar o carro da garagem;
  • É deixar a torneira fechada enquanto escova seus dentes, abrindo-a somente na hora do enxague;
  • É tomar um banho mais rapidinho do que de costume. Experimente cantar depois do banho;
  • É manter as luzes apagadas, nos ambientes em que não estão sendo utilizados;
  • É separar o lixo orgânico do lixo seco e reciclável:
  • É se informar sobre coleta seletiva em sua cidade;
  • É plantar uma árvore;
  • É cuidar para que não derrubem as que existem;
  • É Pensar Eco!
É um prazer estar aqui no Pronto Usei! E sim, esse novo espaço tem tudo a ver com a proposta do P.U.!, afinal Pensar Eco é um comportamento pra lá de atual! Agradeço o convite!

Pronto! Que tal economizarmos energia agora?  E para quem estiver disposto, procure um parque ou uma praça legal da cidade, assim que puder!  Faça uma bela caminhada, respire fundo e sinta como o ar puro faz bem para os pulmões!

É isso aí!
Pense Eco!  

Por Samuel Quintans
http://sempretemalgoacontecendo.blogspot.com

Crux

Crux
A Crux é uma marca de Street Wear criada pelo vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira e pelo baixista Rodrigo Tavares, também da banda Fresno. Ainda não saíram peças da marca pra venda, mas dá pra conferir tudo pelo Tumblr e pelo Twitter da marca, que está sempre postando as novidades que estão por vir.

A ideia da marca é vender as peças Online dentre elas, em sua maioria Camisetas, Vestidos e Moletons. Enquanto não saí as peças pra venda, vale a pena conferir as fotos, porque as estampas são muito bacanas. Fiquem de olho. 


E se você gosta de Camisetas, confere o post que nós já fizemos aqui no Pronto! sobre T-Shirts.

Sandy Quintans
sandyquintans@hotmail.com

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Look do dia.

Look do dia.
Eu comprei esse colete há um tempão, mas não conseguia combiná-lo com nada, por causa de duas pontas soltas, que ficam na frente. Aí comprei essa camisa, que também não dava certo com nada. Então juntei essas duas peças encalhadas e deu nesse look, que acabou me agradando muito. Resolvi  o problema das pontas do colete prendendo-as com bottons. Ficou mais a minha cara.

Colete: comprei da irmã da Josy
Camisa: Renner
Calça: Cavalera
Bota: Khelf
Bottons: AMP - A Mulher do Padre


Por Helen Quintans
helenquintans@hotmail.com

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Lançamento: O Livro de Eli (2010)

Lançamento: O Livro de Eli (2010)

 Bang Bang do Apocalipse

   Eu queria chegar pros camaradas Denzel Washington e Gary Oldman e dizer: "Caras, eu amo vocês! Até mesmo nos filmes mais merda, vocês foram fantásticos!". Porra, esses dois são muito bons! "O Livro de Eli" é um filme futurista, apocalíptico, religioso, de textura envelhecida e carregado de referências aos clássicos do Western dos anos 60 e 70. Esses ingredientes resultam em uma diversão curiosa, violenta e, apesar de esquecível, boa enquanto dura.

   Bem-vindos à mente perturbada de Eli (Denzel Washington), um sujeito tão mal encarado que, mesmo se você for vesgo e obrigatoriamente tiver que olhar torto, toma porrada na fuça. Ele vaga prá lá e prá cá em um território devastado há mais de 30 anos, um dia chamado de Nova York. Aliás, coitada de Nova York, né? Já foi destruída por dinossauros, ETs, godzillas, monstros de marshmallow, minhocões, terroristas (até na vida real!), homens de areia, lex luthors... Isso sem falar das centenas de dilúvios, terremotos, furacões, enchentes, vulcões (!!!) e outros desastres naturais e sobrenaturais que ninguém sabe de onde aparecem. Enfim, Eli carrega consigo a última cópia da Bíblia, um item valioso de sabedoria e salvação para todos os desiludidos da era pós-apocalíptica, mas que pode servir como uma arma de ganância nas mãos do malucão Carnegie (Gary Oldman), um sujeito mal amado cujo sonho é se aproveitar da ignorância das pessoas para fazer a cabeça delas com as palavras de Deus, construir cidades e ficar milionário da forma mais rápida possível.

   O que mais chama a atenção em "O Livro de Eli" é seu visual maravilhoso, que irá cativar qualquer apaixonado por filmes sobre apocalipse. Em certos momentos, lembra o clássico "Mad Max" (1979), mas talvez por causa das roupas usadas pela maioria dos vilões de estrada. É violento e movimentado, sem maiores frescuras. O filme é dirigido pelos irmãos gêmeos Allen e Albert Hughes, jovens talentosos que já nos presentearam com o ótimo "Do Inferno" (2001), com Johnny Depp e Heather Graham. Apesar de toda a ação, "O Livro de Eli" consegue criar terreno para discussões acerca religião, em como ela pode ser usada tanto para o bem das pessoas quanto para o mal, quando usado por pessoas de má fé.

NOTA: Bom


Por Adolfo Ifanger
www.viagemacores.com

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Love Mickey.

Love Mickey.
Essa coleção da Vans, em parceria com a Disney é linda! Pena que só é vendida no Japão. Por acaso alguém vai pra lá esses dias? 


 Os dois modelos, um de cano alto e outro slip-on, possuem um Mickey quebrando uma guitarra e a frase "Quando as coisas ficam difíceis é quando o Mickey Mouse entra em ação". Tão fofo! Eu quero.

 Por Helen Quintans
helenquintans@hotmail.com


domingo, 15 de agosto de 2010

Lançamento: Do Começo Ao Fim em DVD.

Lançamento:  Do Começo Ao Fim em DVD.
Esse filme me causou curiosidade desde a primeira nota. Li tudo o que achei sobre ele na internet e nas revistas que recebo das distribuidoras. Como não tive a oportunidade de vê-lo no cinema, esperei ansiosamente a sua chegada na prateleira da minha locadora e assim que recebi, vim correndo pra casa para, enfim, assistí-lo.


Antes de mais nada, leiam a sinopse do filme:

Do Começo ao Fim é uma história de amor. A história de Francisco e Thomás e de sua família: Julieta, Alexandre e Pedro. Com uma narrativa particular o filme pretende contar a história de um amor incondicional como uma possibilidade, como um contraponto para um mundo cheio de violência, medo e intolerancia.

1986, Thomás, filho de Julieta e Alexandre, nasce com os olhos fechados e assim permanece durante várias semanas. Julieta não se preocupa e diz que quando o filho estiver pronto, que quando ela quiser, ele abrirá os olhos. Foi assim, nos primeiros dias de vida de Thomás aprendeu que era livre arbítrio. Um dia, sem mais nem menos, Thomás abre os olhos e olha direto para Francisco, seu irmão de 6 anos. 1992 Julieta é uma linda mulher e uma mãe amorosa. É médica de um hospital e trabalha no setor de emergência. É casada pela segunda vez com Alexandre, pai de Thomás. Pedro, seu primeiro marido e pai de Francisco mora na Argentina. Julieta e ele continuam bons amigos.

Durante a infância, os irmãos são muito próximos, talvez próximos demais, segundo Pedro, que passa uma temporada com eles em Buenos Aires. Anos mais tarde, quando Francisco tem 27 anos e Thomás 21, Julieta morre repentinamente em um acidente de carro. Francisco e Thomás se tornaram amantes e vivem uma extraordinária história de amor.




Quando li essa sinopse aí a primeira coisa que pensei foi: 'Uau! Que ousadia! Que coragem!' Mas, depois de 15 minutos de filme tudo o que me vinha à cabeça era: 'Esperei tanto pra isso?!'.
A proposta do filme me soou genial no primeiro momento, porque eu queria muito ver como as personagens iriam lidar com essa história toda. Achei que Aluízio Abranches conseguiria nos fazer questionar valores e preconceitos. Achei que iria abordar o desenvolvimento da sexualidade dos garotos. Como eles descobriram o desejo? E a atração mútua? O que acontece quando a ficha cai? Qual a resposta da escola à situação? Os pais? Os amigos? O treinador de natação? A única coisa que não achei é que ele iria criar um universo paralelo, onde o romance entre dois irmãos, homens ainda por cima, não fosse causar estranheza ou conflitos internos. Aliás, esse é o principal problema do filme:  FALTA DE CONFLITOS.


Ok, talvez o diretor quisesse que a história de amor entre Tomás e Francisco não fosse vista apenas pela polêmica. Mas acho que existe uma certa distância entre simplesmente entender esse namoro como mais uma possibilidade de relacionamento e ignorar como essa relação seria olhada e recebida pela sociedade, pela família e por eles mesmos. Em que planeta alguém não saberia que uma relação dessa natureza iria enfrentar obstáculos bem maiores que uma simples viagem pro exterior?
Tudo no filme é bonito, iluminado e perfeito. Enjoa e não convence. Até a beleza incrível dos dois atores soa falsa.
No final das contas, desperdicei 90 minutos da minha vida com algo que não me acrescentou absolutamente nada. Preferia ter visto pela milésima vez O Segredo de Brokeback Mountain, que é muito mais verdadeiro.

Por Helen Quintans
helenquintans@hotmail.com

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Achados.

Achados.
Garimpando pela internet a gente sempre encontra umas coisas boas e outras nem tanto não é mesmo? Nossa leitora, a Letícia (assídua por sinal), nos mostrou uma ótima dica que encontrou no site da Capricho. Eu e a Helen amamos meias calças! Sempre que temos a oportunidade de adquirir uma nova, ou com algum modelo diferente a gente já logo engata na brincadeira, e tenta encaixar nos mais variados looks. E agora você me pergunta : 'O que tudo isso tem haver com esse post?' Simples: essas meias maravilhosas!


Essas são de uma marca francesa, que já é bem famosa por suas meias exóticas e bem estampadas. Estas são as da coleção de inverno. Pra acessar o site é só clicar aqui

Pra visualizar melhor é só clicar!



 A graça dessa marca fica por conta das meias que simulam tatuagem. Inclusive deu as caras na edição do São Paulo fashion Week desse ano. O site entrega pra todo o Brasil. Pra acessar o site de venda é só clicar aqui.

Essa é uma marca de Belo Horizonte, e de longe é minha preferida. As meias são realmente muito bonitas.
O preço das meias varia por volta de 45,00.Pra comprar essas é necessário entrar em contato pelo email ncontemgluten@gmail.com. Ou acessar o perfil no Facebook.


Enjoy!

Sandy Quintans
sandyquintans@hotmail.com

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

As Jeggings.

As Jeggings.
Com certeza você que está sempre comprando roupas deve ter notado um jeans estranho que possue cós de elastico, né? Pois é, a gente passa pelas araras das lojas, olha bem e pode ser que até façamos uma careta pra elas. Estas são as jeggings que vieram com tudo pro inverno, mas continua com força daqui em diante. As coleções que chegaram agora para a Primavera já trazem vários modelos delas nas lojas.


As jeggings nada mais são do que a combinação jeans + legging. Por isso possuem a vantagem de serem mais justas que uma skinny com todo o conforto de uma legging. Claro que por elas serem mais justas é preciso ter uma certa cautela pra usar, pois qualquer delize pode ficar vulgar.


O interessante é sempre combinar com peças mais folgadas, e até mais compridas pra esconder o tal cós de elástico (que não costuma ficar nada bonito no corpo). É bom evitar sandálias de salto a não ser que sejam sandalías de tiras mais pesadas, e apostar em tênis, sandálias baixas, sapatilhas e ankle boots pra dar uma ar mais pesado ao look.


Assim como todo jeans há várias tonalidades disponíveis, por isso pra quem estiver acima do peso ou buscar um ar mais elegante o legal escolher os mais escuros. E os mais claros ficam por conta de looks mais descontraídos. Lembrando que é  sempre bom abusar do bom senso com elas.


Uma coisa eu digo, além de elas te deixarem com lindas pernas com certeza você terá que apostar em bolsas, pois assim como toda legging que se preze, elas não possuem bolsos. 
 

Por Sandy Quintans
sandyquintans@hotmail.com

domingo, 8 de agosto de 2010

Resultado do VI Concurso de Blogs: Nós ganhamos!!!

Resultado do VI Concurso de Blogs: Nós ganhamos!!!

Olá, pessoas queridas!

Lembra que comentamos aqui outro dia que estávamos participando de um concurso de blogs promovido pela comunidade 'Eu Tenho um Blog'? Pois então... GANHAMOS!!!
Estamos muito felizes com resultado e agradecemos demais a todos que votaram. Acreditem, haviam blogs maravilhosos concorrendo conosco.

Quem tem blog sabe da dificuldade que é se destacar em meio a tantos blogueiros que existem na internet. Precisamos ser criativos e perseverantes. Uma iniciativa como a desse concurso, nos motiva a melhorar e a não desanimar. É muito bom saber que tem gente que reconhece nossos esforços! E, vocês não tem noção da importantância dos comentários. Por menor, que seja. É muito importante pra nós saber a opinião dos nossos leitores, afinal de contas, o Pronto, usei! é feito com muito carinho pra vocês!




Mais uma vez, obrigada mesmo pelo reconhecimento!
Sintam-se abraçados por toda a galera do Pronto!

Confiram o resultado final do concurso aqui.



Por Helen Quintans
helenquintans@hotmail.com

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Coletes.

Coletes.
A Belle Biajoni, minha amiga chiquérrima que mora lá nos States, me pediu umas dicas de como usar colete. Só pra constar, eu morro de inveja, porque ela sempre pode ver os melhores filmes primeiro que eu.


Bom, o colete é uma peça que promete complementar o look e criar um visual moderno. Esse item se consagrou em décadas passadas, mas agora volta com força total para acrescentar estilo ao figurino da mulher urbana. Aqui no Brasil ele deu as caras com tudo no último verão e continua em alta nesse inverno, e com certeza, vamos usá-lo muito em 2011.
 Durante muito tempo ele pertenceu exclusivamente ao guardarroupa masculino, mas que na década de 60 se tornou uma peça oficial para o look das mulheres. Ele resgata algumas características do movimento punk e faz uma perfeita combinação com camisetas, estampadas ou lisas.


A dupla 'camisa e colete' faz sucesso ao longo da temporada inverno, essa combinação resgata o look vitoriano e inova as tendências de sobreposição de peças. Modelos de colete com costura assimétrica e estilo despojado podem ser usados em momentos casuais, já os coletes clássicos e bem ajustáveis são ideais para complementar um figurino clássico e comportado.


 Pra quem tem dúvidas de como aproveitar melhor essa peça, a melhor dica é fazer a combinação certa, procure usar camisetas de malhas ou regatas junto com o colete. Sobrepor o colete com paetês ao minivestido é uma ótima pedida pra quem curte uma balada! Coletes de malha com pontas assimétricas combinam com regatas e podem ser usados junto com um shortinho.


Por Helen Quintans.
helenquintans@hotmail.com

domingo, 1 de agosto de 2010

O fim das noites em que Jim Morrison e Pamela Morrison tentavam morrer

O fim das noites em que Jim Morrison e Pamela Morrison tentavam morrer
 
Algumas pessoas tem medo de morrer. Meu saudoso avô era uma dessas pessoas. Conforme os anos foram avançando, seus olhos cansados buscaram dentro de si intensos fragmentos de suas aventuras quando jovem. Era uma tentativa atemporal de se apegar a tudo aquilo que o fizera feliz até aquele momento. Os amigos, as histórias, as noites de paz, as anedotas que acontecem durante nossa breve trajetória  por esta terra. Ao se aproximar de algo tão misterioso e inevitável, meu avô apenas retraiu sua alma e a deixou voar, livre, como alguém que se joga no oceano sabendo que não é nada perto da imensidão de uma natureza enigmática, selvagem e transgressora.

   Indo na contramão, existem pessoas que procuram a morte. Jim Morrison foi uma dessas pessoas. Procurou a morte em seus filmes, livros, poesias e músicas. Procurou a morte nos braços de quem amava e de quem odiava, e procurou a morte nos palcos, até que a encontrou em uma solitária banheira em um hotel de Paris. Uma garrafa de whisky repousava vazia no chão e um leve sorriso desenhava-se em seu rosto, indicando que a morte real parecia ser tão melhor quanto aquela abstrata, tão procurada em sua obra. Era o fim das noites em que Jim Morrison tentava morrer.

   A London Fog foi um clube noturno que fez parte da efervescente cena psicodélica de Sunset Strip, um parque de diversões para todos os drogados, intelectuais, poetas, prostitutas e artistas vanguardistas da segunda metade da década de 1960. Estamos na cidade da Califórnia, Los Angeles, no ano de 1965. Em uma dessas noites aparentemente escritas pelo destino, Jim Morrison e Pamela Courson se conheceram na London Fog para, juntos, injetarem autodestruição em suas veias. Courson, nascida na cidade de Weed, também na Califórnia, tinha apenas 19 anos quando conheceu Morrison, então com 22 anos. Ela odiava estudar e era conhecida por ser uma pessoa reclusa, de poucos amigos e perdida dentro de seus pensamentos obscuros. Jim Morrison servia como uma ponte para Pamela adentrar um mundo onde alegria e dor misturavam-se de forma desconexa, borrando uma tela de cores ultrajadas e primais. Ficaram juntos por quase seis anos, e tiveram um relacionamento tumultuado.

   Encontrar Jim Morrison morto naquele fatídico dia de 3 de julho de 1971 levou Pamela à loucura. Muito mais do que uma ponte para um mundo de utopias, Courson (ou Morrison, como ela gostava de ouvir) havia perdido o seu maior vilão e o seu maior amor. Acabou isolando-se como antes daquela noite na London Fog, só que desta vez dividindo o aluguel de um pequeno apartamento em Los Angeles com dois amigos. Seus últimos anos de vida basearam-se em longas sessões de heroína, que levaram Pamela a mostrar instabilidade mental. Ela passava os dias comentando com as pessoas sobre a ansiedade de reencontrar o seu grande amor. Assim como Jim Morrison procurou pela morte por ser refém dela, Pamela procurou a morte por ser refém de Jim Morrison. A encontrou, enfim, no dia 25 de abril de 1974, levada daqui por uma fulminante overdose de heroína. Tinha 27 anos de idade, a mesma de seu eterno namorado.

Por Adolfo Ifanger
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