Mais uma vez, canadenses do Arcade Fire ressurgem com brilhantismo.
"Uma mescla de Depeche Mode com Neil Young". É assim que o Arcade Fire define este seu quarto lançamento, "The Suburbs" (cujo nome foi inspirado nos subúrbios de Houston, Texas), que verá a luz do dia só próximo 2 de agosto, mas que acabou vazando na internet e eu não perdi tempo. Quando falamos em indie rock, Arcade Fire surge como um dos principais nomes do gênero. É, acima de tudo, uma banda que não tem medo de experimentar novas sonoridades e que odeia soar igual em seus álbuns. Portanto, mesmo antes de seu lançamento oficial, "The Suburbs" já anda provocando gemidos de prazer da imprensa.
O Arcade Fire foi formado em 2003 pelo casal Win Awards e Régine Chassagne. Hoje, são no total sete integrantes e todos multi-instrumentistas. Tirando o básico guitarra-baixo-bateria, os canadenses compõem suas viagens utilizando piano, violino, viola, violoncelo, xilofone, teclados, acordeão, harpa, bandolim, realejo (!!!) e qualquer outra coisa que sirva para se fazer música. Se deixar, o septeto consegue compor utilizando um grampo de cabelo e uma furadeira cega.
"The Suburbs" é apontado como um dos grandes lançamentos de 2010 e, ao ouvir às 16 faixas espalhadas em 1 hora de duração, fica evidente o por quê. Não que o álbum seja 100% maravilhoso - em alguns momentos torna-se monótono - mas é impossível não viajar de olhos fechados com as melodias brilhantes que emanam de "Sprawl", "Half Light I", "Ready to Start", da barulhenta "Empty Room" e da pós-punk "Month of May", a mais rápida do disco. É um álbum atraente do início ao fim, melodioso, iluminado e duro como uma rocha.
O Arcade Fire foi formado em 2003 pelo casal Win Awards e Régine Chassagne. Hoje, são no total sete integrantes e todos multi-instrumentistas. Tirando o básico guitarra-baixo-bateria, os canadenses compõem suas viagens utilizando piano, violino, viola, violoncelo, xilofone, teclados, acordeão, harpa, bandolim, realejo (!!!) e qualquer outra coisa que sirva para se fazer música. Se deixar, o septeto consegue compor utilizando um grampo de cabelo e uma furadeira cega.
"The Suburbs" é apontado como um dos grandes lançamentos de 2010 e, ao ouvir às 16 faixas espalhadas em 1 hora de duração, fica evidente o por quê. Não que o álbum seja 100% maravilhoso - em alguns momentos torna-se monótono - mas é impossível não viajar de olhos fechados com as melodias brilhantes que emanam de "Sprawl", "Half Light I", "Ready to Start", da barulhenta "Empty Room" e da pós-punk "Month of May", a mais rápida do disco. É um álbum atraente do início ao fim, melodioso, iluminado e duro como uma rocha.
Ouça a "Ready to Start", ótima faixa do mais novo álbum do Arcade Fire:
NOTA: Bom
Por Adolfo Ifanger
www.viagemacores.com
eu achava q só eu conhecia essa banda! ótimo texto, adolfo!
ResponderExcluirAndrea,
ResponderExcluirObrigadão pelo seu comentário!! Conheci o Arcade Fire através do disco "Funeral" (2004) e me apaixonei pelo som dos caras!